Oi, não sei se você ainda se lembra de mim, mas eu precisava te dizer algumas coisas que nunca tive coragem de dizer olhando nos teus olhos. Por isso, prefiro acreditar no poder das cartas que, não olham nos olhos, mas esperam respostas.
Por muito tempo eu tive medo, medo de não saber conduzir o que eu sentia, medo de estar confundindo as coisas, medo de não ser o que você esperava que eu fosse, caso um dia viéssemos a ter algo. Então,meus medos me fizeram me afastar e por um certo tempo, até pensar que havia te esquecido. Puro engano. Você voltou. O sentimento voltou. E adivinhe?! o medo voltou também. Cheguei a pensar em te encontrar de novo, mas tive medo de não saber reinventar nossas risadas. Medo de que eu já não fosse tão importante assim pra você. E, sobretudo, tive medo de te perder depois de te encontrar, de novo. Então, pra me privar de sofrimentos, fiquei aqui no meu canto e te deixei lá, num canto escondido da minha memória. Mas aí, já não adiantava mais, bastava ver alguém parecido na rua, pra achar que era você. Bastava ouvir alguém dizer o seu nome pras borboletas do meu estômago começarem sua dança. Bastava que eu fechasse os meus olhos pra ver os seus, me dizendo coisas que eu sempre sonhei.
Atualmente, convivo numa espécie de refúgio anti-você, mas aí qualquer pequena coisa consegue achar uma brecha e enfiar você de novo no meu coração. Penso, então, em parar de lutar. Deixar vir as memórias, reinventar nossos momentos e escrever bobeiras amorosas sobre você. Agora, vivo na esperança de que a vida nos coloque frente a frente novamente, mas aí não sei se me atreveria a ir falar contigo. Não sei nem ao certo, se terei coragem de te enviar essas minhas palavras. Por enquanto, as guardo aqui comigo, pra um dia quem sabe, poder te mostrar, sem esse meu medo bobo de expor meus sentimentos.
Por muito tempo eu tive medo, medo de não saber conduzir o que eu sentia, medo de estar confundindo as coisas, medo de não ser o que você esperava que eu fosse, caso um dia viéssemos a ter algo. Então,
Atualmente, convivo numa espécie de refúgio anti-você, mas aí qualquer pequena coisa consegue achar uma brecha e enfiar você de novo no meu coração. Penso, então, em parar de lutar. Deixar vir as memórias, reinventar nossos momentos e escrever bobeiras amorosas sobre você. Agora, vivo na esperança de que a vida nos coloque frente a frente novamente, mas aí não sei se me atreveria a ir falar contigo. Não sei nem ao certo, se terei coragem de te enviar essas minhas palavras. Por enquanto, as guardo aqui comigo, pra um dia quem sabe, poder te mostrar, sem esse meu medo bobo de expor meus sentimentos.
Ps: Sinto falta de vooc!
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